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Foto do escritorJosé Roberto Castanheira Camargo

# O agro não para: como enfrentar os desafios do mercado com produtividade e tecnologiaJOSÉ ROBERTO


O Brasil é um gigante do agronegócio. Nos últimos anos, o setor cresceu de forma impressionante, contribuindo para a economia e o PIB do país. Mesmo diante da pandemia e de outras adversidades, o agro mostrou sua força e sua resiliência, graças ao trabalho e à dedicação dos produtores rurais. Mas o mercado é dinâmico e cheio de incertezas. Os preços das commodities estão em constante oscilação, influenciados por fatores externos, como a demanda global, a oferta local, a logística, a política e até o clima. Por exemplo, a soja, que chegou a ser vendida a 180 reais a saca, hoje está em torno de 120 reais. O milho, que bateu quase 100 reais a saca, hoje está na faixa de 40 reais. Diante desse cenário, muitos se perguntam: como o agro vai reagir? Será que haverá uma redução da área plantada? Será que faltará mercadoria no mercado? Será que o produtor vai perder dinheiro? A resposta é não. O agro não para. O agro se adapta. O agro se reinventa. O produtor rural sabe que não pode depender apenas do preço do produto final. Ele sabe que precisa investir em produtividade e tecnologia, que são os diferenciais competitivos do setor. Ele sabe que precisa aproveitar as oportunidades de mercado, comprando insumos na baixa e vendendo produtos na alta. Ele sabe que precisa acompanhar as tendências globais, como o efeito China e a questão da Ucrânia. Ele sabe que precisa produzir com qualidade e sustentabilidade, respeitando o meio ambiente e a sociedade. O produtor rural sabe que o agro é sua paixão, mas também sua profissão. Ele sabe que o agro é sua vocação, mas também sua missão. Ele sabe que o agro é seu orgulho, mas também sua responsabilidade. O produtor rural sabe que o agro é o futuro do Brasil e do mundo. E ele está preparado para esse desafio. O agro não para. O agro avança.


O artigo discute como o agronegócio brasileiro enfrenta os desafios do mercado, que está sujeito a oscilações de preços e fatores externos. O autor argumenta que o produtor rural precisa investir em produtividade e tecnologia, que são os diferenciais competitivos do setor, e aproveitar as oportunidades de mercado, comprando insumos na baixa e vendendo produtos na alta. O autor também destaca a importância de acompanhar as tendências globais, como o efeito China e a questão da Ucrânia, e de produzir com qualidade e sustentabilidade, respeitando o meio ambiente e a sociedade. O autor conclui que o agro não para, mas se adapta e se reinventa, sendo o futuro do Brasil e do mundo.


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1 comentário


Convidado:
10 de jul. de 2023

boa.

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