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Foto do escritorJosé Roberto Castanheira Camargo

Como perdi a confiança em um prestador de serviços que eu ajudava

Eu valorizo a lealdade dos meus colaboradores, pois nunca falto com o pagamento ou atraso, mesmo nos momentos mais difíceis da minha vida financeira. Por isso, fiquei decepcionado quando um prestador de serviços em quem eu confiava me desapontou.

Ele trabalhava bem e cobrava um preço justo, até que um dia seu carro de trabalho quebrou e ele precisou de um adiantamento para consertá-lo. Minha esposa e eu não hesitamos em ajudá-lo, pois sabíamos de sua necessidade.

No entanto, depois disso, ele passou a terceirizar o serviço para outra pessoa que fazia um trabalho péssimo e não fiscalizava o funcionário que havia contratado, o que implicou no que chamamos de retrabalho, ou seja, consertar o que já tinha sido feito. Ele ainda reclamava, mas eu não quis brigar, pois achei que ele iria se recuperar.

Ele ainda me devia um valor, que eu disse que ele poderia abater fazendo outro serviço para mim, mas ele me surpreendeu cobrando três vezes mais do que o normal. Aí temos que aplicar aquela máxima: "venha a nós e nada ao vosso reino". Eu recusei e disse que tinha outro profissional que faria por um terço do preço, e pedi que ele devolvesse o que me devia diretamente a ele. Ele disse que não podia e que pagaria em duas vezes, quando pudesse.

Eu fiquei muito chateado com essa atitude. Minha esposa me aconselhou a relaxar. Então eu me pergunto: vale a pena ajudar os outros? Eles reconhecem o que fazemos por eles ou só querem se aproveitar? Temos que aprender a dizer não, mas aí somos vistos como vilões ou como ricos que têm obrigação de ser explorados. Neste caso, devemos ter apenas o comportamento de que o negócio é trabalho e nada mais. É uma reflexão difícil.


  • *Conclusão:* Eu acredito que ajudar os outros é uma virtude, mas também é preciso ter cuidado com quem se ajuda. Nem todos são gratos ou honestos, e alguns podem até nos prejudicar. Por isso, é importante saber escolher bem os nossos colaboradores e prestadores de serviços, e exigir o respeito e a qualidade que merecemos. Não podemos deixar que nos explorem ou nos enganem, pois isso é injusto e desmotivador. Espero que vocês também reflitam sobre isso e tomem as melhores decisões para os seus negócios e suas vidas, pois temos que agir sempre com nossa inteligência emocional e não sentimental. Vida que segue!





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